A corrente elétrica é definida como fluxo ordenado de cargas, devido a uma diferença de potencial, mantida por uma fonte de tensão (gerador). Para entendermos melhor, faremos uma analogia (comparação): imaginem um escorregador, desses que existem em praças para crianças, agora, um menino deixa uma bola escorregar pela rampa do alto até o chão. Para que a bola novamente faça o percurso é necessário que o menino a pegue, suba as escadas e a abandone novamente do alto. Certo? Pois é, nesse caso podemos pensar que a bola faz o papel de elétron, que constitui a corrente elétrica e o menino é gerador que concede energia para que o elétron execute o circuito (percurso). No caso do circuito elétrico é o gerador que concede energia para que o elétron percorra o circuito e se estabeleça a corrente elétrica. Abaixo, a figura 1 que mostra um escorregador (semelhante ao mencionado) e a figura 2 que mostra a corrente elétrica em um fio condutor:
Fig1: Escorregador Fig.2: Corrente elétrica
É importante destacar que o sentido real da corrente é dado pelo movimento dos elétrons, ou seja, do polo negativo ao polo positivo do gerador e o sentido convencional é ao contrário. A corrente pode ocorrer em sólidos, líquidos ou gases, no entanto, em nosso estudo da eletrodinâmica, trabalharemos apenas com a corrente em fios condutores, logo em sólidos.
O Cálculo da intensidade da corrente elétrica é feito pela divisão da quantidade de carga que atravessa o fio pela unidade de tempo, isto é:
onde i é a intensidade de corrente elétrica, medida em amperes (A); Q é quantidade de carga, medida em coulombs (C) e Δt é intervalo de tempo, medido em segundos (s).
Lembrando que: Q = n.e (número de carga em excesso X carga elementar)Referências:
ALVARENGA, Beatriz;
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, vol. 3. Editora Scipione. São Paulo. 6ª edição. 2007
http://tudoeletrica.blogspot.com.br/p/corrente-eletrica.htmlhttp://osfundamentosdafisica.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
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